sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Cartografia DR - 6ª semana - 21 a 25/01/2008

Pesquisa prática : mapa de tradução - comportamento e roteiro



POR MARA:

Questões:

Comportamento: Como se relacionar com cada situação proposta em cada número (executar instruções / ver realização das instruções (para à seguir traduzir) / não ver realização da ação proposta – momento de espera)?
Tempo-> Como se engajar em cada situação dessas? Como estudar, elaborar? Relação de elaboração imediata. Quais dinâmicas podem ser propostas?


Espaço: sobre ter ou não um espaço definido para as ocorrências das traduções.

Possibilidades de recorte proposto para cada momento (cada situação do mapa), levantadas por nós quatro durante ensaios:

Perguntas para situação/pessoa nº1 do mapa:
- Qual seu foco? (movimento?/ composição em relação ao “público”, espaço? outros...???)

Perguntas para situação/pessoa nº2 do mapa:
- Quais formas de objetivar? (organizar seqüências de movimento, como coreografias?/ usar a falar, narrar ação?/ dramatizar situação?/ usar clichês de dança e teatro?/ outros...???)

Perguntas para situação/pessoa nº3 do mapa:
- Como sintetizar? (narrando?/ reduzir tempo e escolher poucas referencias que remetam a idéia central?/ testar a antítese do que observou e chegar a uma hibridação?/ subjetivar a ação usando somente o mais relevante do que observou?/ outros...???)



POR LAURA

jogo e formalização

Retomando o mapa de tradução algumas questões ficaram sublinhadas. Este jogo que acontece em tempo real pode ser mais estudado, preparado, pesquisado de antemão? E de que forma ficaria a relação entre o pré-concebido e a ocorrência; o esquema tático e a partida? A realização do mapa apontou a possibilidade de roteirizar algumas ações recorrentes que revelam o formato híbrido entre bastidores e apresentação que ele contém. A fronteira usual entre pesquisa e cena é borrada e isso interessa... provoca uma concentração despojada. Uma proposta re-emergiu destas constatações: cada uma preparará uma ação (pode ser 1, 2 ou 3) para alguém traduzir em outra (3, 2 ou 1). Assim, algo pré-concebido será o ponto de partida para a realização do jogo. A jogada seguinte é sempre uma versão ou subversão da anterior, num formato que discute roteiro, edição, jogo e formalização


Por Sheila


Ocorrências sobre o modo que cada integrante pesquisa as ações referente a :
1- disparo
2- clichê de 1
3- síntese de 2.

O tempo que se leva para encontrar o engajamento de resposta em 1,2,3.Diferença entre resposta imediata e resposta em outros tempos de pesquisa resultando em atitudes de elaboração que interfere no como olhamos os três ítens.

Acontecimento: tempo para pensar. Onde a informação que foi vista pode engajar na relação que evidencia a mecânica de aproximação do movimento(visto no outro) ampliando o discurso referente ao assunto proposto.

Comportamento: evidente na ação de pensar como os movimentos acontecem, durante a tentativa de entender por onde as escolhas estão sendo configuradas,acorrem atitudes que reinteram o assunto.

Percepções ao realizar a síntese : recorte de posições nos movimentos realizados em 2.
Esse(s) recorte(s) se transforma em assuntos ao produzir sentido no clichê ou na síntese, respondem não só através do imediatísmo,mas também podem seguir outras formas de entender essas posições 1,2,3, deixando que a referencia de :primeiro disparo,síntese e clichê apareçam de outras formas.




Por Tarina


-Complexificando os mapas de tradução no tempo/espaço para cada uma poder realmente estudar e propor algo.
-O subjetivo X objetivo segue interessando , de forma mais livre (ampliando os enunciados anteriores do jogo/mapa)
-A questão da autobiografia , e a relação com a arte comtemporânea (ou pós moderna?) e onde estamos nisso.
-Continua o sentido de discutir processo e produto?
-Estruturando omapa como cena.
-Começando a entender roteiro na nossa dramaturgia (a partir do mapa).
-Estruturando a “cena”.

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